24 de Agosto de 2017 às 09:15

Diretores do SEEB-CG se reúnem com diretor de saúde da Cassi

BB

Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação do SEEB-CG

Nesta quarta-feira (23), os diretores do SEEB-CG se reuniram com o diretor de saúde e rede de atendimento da Cassi, Willian Mendes de Oliveira. Na ocasião, o representante da Cassi falou sobre os desafios da entidade de assistência à saúde e o trabalho junto aos sindicatos.

O gerente estadual da Cassi, Ricardo Ruz, e representantes do Sindicato dos Bancários de Dourados, entre eles, o vice-presidente Carlos Alberto Longo, também participaram da reunião. Em Mato Grosso do Sul, o plano de saúde atende 11 mil bancários do Banco do Brasil e seus dependentes.

O presidente do SEEB-CG, Edvaldo Barros, explicou que o debate sobre a assistência à saúde já é feito pelo sindicato há muito tempo e nos últimos anos essa preocupação aumentou. “Com essa reestruturação do Banco do Brasil, se perdeu muitos empregados que não foram repostos e hoje a categoria sofre uma sobrecarga de trabalho, correndo risco de adoecimento”, afirmou.

A secretária de Administração do sindicato, Luciana Rodrigues, e o secretário de Assuntos Jurídicos, Orlando de Almeida Filho, que integram o Conselho de Usuários da Cassi, também participaram do encontro. “As demissões que ocorreram por causa dessas reestruturações provocam ainda redução no número de bancários que contribuem para a Cassi, que está em um período muito difícil, vem anunciando que o que se arrecada não é suficiente”, ressaltou a secretária de Administração.

O diretor de saúde da Cassi, Willian Mendes, disse que o balanço da entidade está equilibrado graças ao memorando de entendimentos, um acordo feito entre sindicatos, entidades de aposentados e Banco do Brasil no final de 2016, que vai vigorar até dezembro de 2019.

“Nesses três anos, há uma receita extraordinária para Cassi – o banco e os bancários colocando um valor a mais. Isso deu uma empatada na diferença entre despesas e receitas. Mas é sempre muito no limite porque ao longo dos vários anos que a Cassi estava deficitária no plano dos funcionários, ela consumiu as reservas que o plano tinha, além das reservas obrigatórias. Não há mais reservas livres como tinha anos atrás”, detalhou Willian.

  

“A gente precisa fortalecer a Cassi, é uma conquista dos bancários para realmente dar essa assistência à saúde. É importante fazer esse debate. No ano passado, o bancário já foi onerado, e o sindicato também tem essa preocupação do risco de se onerar mais a contribuição dos trabalhadores”, comentou o presidente do SEEB-CG, Edvaldo Barros.

Para o representante da Cassi, a solução é aumentar o modelo de atenção primária fazendo com que os bancários, ao invés de irem a uma rede credenciada, procurem a unidade Cassi onde já existe um histórico do paciente e o problema de saúde pode ser resolvido com uma quantidade menor de exames e, consequentemente, com menos custos.

“A gente tem feito um trabalho junto aos sindicatos de levar esse conhecimento para que inclusive os bancários usem melhor a sua caixa de assistência”, ressaltou Willian Mendes.

Conferência Cassi

O diretor de saúde e rede de atendimento da Cassi, Willian Mendes de Oliveira, será um dos palestrantes da VII Conferência de Saúde da Cassi/MS que acontece nesta quinta-feira (24), das 8h às 12h30, em Campo Grande. O tema da conferência é “CASSI: O Desafio do Modelo de Atenção Integral à Saúde”. Na ocasião, serão homologados os novos conselheiros 2017-2019.

“Essa é uma conferência da Cassi e o sindicato está dando apoio, fazendo suas intervenções para que a gente realmente tenha uma caixa de assistência forte que atenda todas as necessidades dos trabalhadores do Banco do Brasil”, afirmou Edvaldo Barros.

Por: Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação do SEEB-CG

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