29 de Outubro de 2007 às 10:40

Entidade mundial quer garantir empregos no ABN

A Union Network International, confederação mundial de trabalhadores à qual a Contraf/CUT é filiada, defende a instituição de diálogo com a direção do Santander para garantir os empregos dos bancários do ABN Amro Bank e do banco espanhol. A ação é solicitada após a operação que resultou na compra do ABN por um consórcio formado pelo Santander, Royal Bank of Scotland e Fortis. A UNI defende um processo de negociação para preservar os postos de trabalho.

 

“A aquisição e posterior desmembramento do ABN tem uma complexidade nunca vista antes. É nossa firme convicção que as três empresas que adquiram o banco só podem ter êxito se o processo for gerenciado com a plena participação dos sindicatos a nível local, nacional e mundial”, diz Oliver Roethig, presidente da UNI Finanças, segundo reportagem do site da Contraf/CUT.

 

A UNI e entidades filiadas ao redor do mundo desenvolvem, desde junho deste ano, uma rede para pressionar os bancos a negociarem com os bancários. Nas primeiras conversas, chegou-se a ventilar a demissão de 19 mil pessoas, números que mobilizam a categoria nos países onde os bancos atual – como no Brasil, onde o Congresso Nacional compôs uma subcomissão para acompanhar o processo de venda.

 

Em breve, a UNI irá criar um grupo para liderar as negociações com o consórcio. O objetivo é pressionar os bancos que compraram o ABN a fazerem acordos globais para garantir os empregos. “Juntamente com seus filiados, a UNI Finanças acompanhará a aquisição porque o fundamental é garantir êxito para todas as partes interessadas - acionistas, clientes e empregados”, diz Rob MacGregor, vice-presidente da UNI Finanças.

 

Secretaria de Imprensa e Comunicação, com Contraf/CUT

 

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