11 de Abril de 2008 às 12:08
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O presidente do ABN/Real, Fábio Barbosa, negou que haja demissões por causa do processo de fusão e afirmou que o número de funcionários no banco, que cresceu no ano passado, vai continuar crescendo, com a tendência de abertura de agências. Barbosa reuniu-se na quarta-feira, dia 9, com o presidente do Sindicato de São Paulo/SP, Luiz Cláudio Marcolino, com o dirigente sindical e funcionário do ABN Real, Marcelo Gonçalves, e com o presidente da Contraf/CUT, Vagner Freitas.
O encontro foi solicitado pelo Sindicato paulistano para que o banco esclarecesse dúvidas sobre o processo de fusão e demissões, principalmente no Centro Administrativo de Operações (CAO) do Real, o Majolão, e na matriz do banco.
Segundo Barbosa, as demissões na área de TI decorrem de um processo de terceirização, que teve início antes mesmo da venda do banco para o grupo espanhol Santander. O Sindicato reivindicou, ainda durante a reunião, que a área de recursos humanos (RH) do banco abra espaço para o diálogo diante de possíveis entraves no dia-a-dia dos trabalhadores, principalmente devido ao processo de fusão, que provoca grande insegurança nos funcionários do banco. Barbosa assegurou que o diálogo está aberto e que o pessoal da área de RH vai continuar conversando com o Sindicato.
Contraf/CUT e Seeb/SP