11 de Novembro de 2008 às 12:00
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A convite do banco inglês, a direção da Contraf/CUT reuniu-se nesta sexta-feira, 7, com a direção do HSBC, para a apresentação oficial de Shaun Wallis, o novo presidente no Brasil da instituição financeira com sede em Londres. Ele está há quatro meses no País.
Durante a conversa, o novo presidente do banco informou que “o HSBC veio para o Brasil para ficar, pretende continuar crescendo no mercado brasileiro, uma vez que os resultados do banco no País e a economia do Brasil são considerados muito importantes para o resultado da instituição em nível global”. Wallis disse que o HSBC tem como característica uma atuação de mercado “conservadora”. E que neste momento de crise financeira mundial “foi justamente isso” que fez com que o banco inglês fosse o menos atingido pela crise.
O histórico do HSBC no mundo confirma que é sua política manter sua presença nos países onde tem atuação, independentemente de conjunturas adversas, como ocorreu por exemplo na crise da Argentina e na guerra do Iraque etc.
Questionada a respeito de rumores que circulam no mercado envolvendo o HSBC, a direção do banco afirmou que se trata de “especulações sem fundamento”.
Participaram do encontro o presidente da Contraf/CUT, Vagner Freitas, o diretor financeiro Miguel Pereira, funcionário do HSBC, e o presidente da Feeb-São Paulo/Mato Grosso do Sul, Davi Zaia.
Dado o conhecimento do HSBC sobre a dinâmica de funcionamento do sistema financeiro internacional, a Contraf/CUT convidou os executivos do banco inglês a fazerem uma apresentação em seminário que a confederação pretende organizar para discutir a crise mundial e suas repercussões no Brasil. Wallis aceitou o convite.
Contraf/CUT
