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Na noite de quinta-feira (31/10), o Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região realizou sua reunião mensal do Conselho Diretivo. A presidente da entidade, Neide Rodrigues, abriu o encontro agradecendo o apoio recebido nas eleições e traçou um panorama sobre o cenário político sindical, tanto na região quanto em âmbito nacional.

Entre os principais temas discutidos na reunião, destacam-se:

• Fortalecimento sindical: A presidente enfatizou a necessidade de oferecer um curso de formação sindical para os dirigentes, visando aprimorar a defesa dos direitos dos bancários e fortalecer o debate interno.

“Sabemos que a defesa dos direitos dos bancários exige cada vez mais conhecimento e preparo. Por isso, estamos organizando um curso de formação sindical para todos os nossos dirigentes. É fundamental que estejamos equipados com as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do nosso dia a dia e garantir que os trabalhadores tenham seus direitos respeitados”, disse a presidente Neide Rodrigues.

• COP 30: A Fetec Centro-Norte e os seus sindicatos filiados estão participando de debates e ações relacionadas à COP 30, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que será realizada no Pará em 2025. O SEEBCG-MS faz parte do Coletivo de Meio Ambiente da Federação que tem o propósito de envolver a categoria na COP 30 para discutir o tema do meio ambiente e os impactos no trabalho.
• Bradesco Saúde: A Fetec Centro-Norte solicitou reunião com o Banco Bradesco, Bradesco Seguros e o Plano de Saúde para tratar sobre: os credenciamentos nas mais diversas especialidades, clínicas e hospitais; reembolsos; valor de reembolso total nas localidades onde não possui credenciados; desburocratização de solicitação de documentos para liberar e reembolsar tratamentos; entre outros assuntos.
• Santander: O secretário de Assuntos Jurídicos do sindicato, Vicente Cleber Aires Rodrigues, apresentou um panorama sobre a situação do Santander, destacando a preocupação do Comando Nacional dos Bancários com os rumos da terceirização. Segundo ele, houve uma reunião do jurídico nacional para discutir o tema no mês de outubro.

“O Santander tem criado empresas com CNPJs distintos para realocar funcionários e enquadrá-los como trabalhadores de outros setores. Com essa manobra, os bancários deixam de ter acesso a diversos direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), mesmo que estejam exercendo funções de bancários”, esclareceu Cleber.

Por: Comunicação do SEEBCG-MS